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domingo, 5 de setembro de 2021

Igwe ect.

 


Igwe ect.

Nestes dias a chuva tem-se portado um pouco melhor. Quase não chove De maneira que, no domingo pude tomar a estrada para  Igwe, a aldeia mais pequena: 12 casas e uma capela de palha. Fica a uns 60-65 quilómetros. Os últimos 14 são de plena selva: trata-se mais de um caminho em ziguezague, entre árvores, quase escondido entre ervas altíssimas, no meio das quais, sobressaiem alguns cupizeiros, muito altos, com mais de 3 metros. Algumas árvores  caídos obrigam-nos a parar: Demoramos 45 minutos para  percorrer a última parte da estrada .

A Comunidade estava à nossa espera. Cumprimentos, informações sobre os trabalhos do campo, acerca da segurança (há grupos de rebeldes que passam de vez em quando) e sobre os habitantes.

Começo a confessar, e depois celebro a Missa neste mundo simples, mas que tem sede do Evangelho, de Deus, de paz.

Terminada a Missa visito o chefe do povo, que está a recuperar de uma grave doença.

Segunda-feira, às 5 horas da manhã, saio una vez mais para Bangui. Tomo a estrada considerada a melhor do país, a única que permite a comunicação e a entrada de mercadorias importadas do estrangeiro. No entanto, aqui também nalguns sítios, há mais buracos que asfalto! Em Bangui continuam em frente as obras para levantar o novo Convento. Já está pronta uma parte dos fundamentos e vamos continuando. Com entusiasmo e boa vontade.

 






Igwe, la cappella
Igwe, la chapelle






Carmel, Bangui

















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