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domingo, 27 de fevereiro de 2022

Que bonito! 2

 


 

 

Bayanga Didi
 

Que bonito! 2

 

Os trabalhos de embelezamento das capelas continua por estes dias.

 Sábado de tarde saí para Bayanga Didi. Durante o percurso da estrada parei na aldeia de Samba Bougoulou, onde a igrejinha está dedicada a Maria Mãe da Igreja

Nós escolhemos representar aqui a cena do Pentecostes: Maria está junto com os Apóstolos, no momento em que desce o Espírito Santo. Noutro lado está a torre de Babel, que representa a confusão das línguas e a divisão da humanidade, e no lado oposta esta a multidão de Jerusalém, que ouve os Apóstolos a falar "cada um na sua própria língua".

Cheguei por volta das 16h a Yoro, onde tivemos uma reunião com os catequistas da zona, para preparar uma grande "conferência": uma grande reunião dos cristãos das aldeias do sector, que desde 7 a10 de abril irão viver uma bonita experiência de fé, de catequese e de oração.

Pelas 18 cheguei a Bayanga Didi, apesar de encontrarmos uma árvore caída que nos obrigou a usar o machado (que sempre levo no carro), para libertar a estrada.

A capela está dedicada a Maria Mãe da Misericórdia. E aqui escolhemos as Bodas de Caná: Maria apercebe-se que o vinho tinha acabado, e que a festa corre o perigo de acabar mal. E pede a Jesus que faça alguma coisa. E Jesus, reticente ao princípio, por fim converte a água em vinho, fazendo o seu primeiro milagre.

No domingo pela manhã celebrei a missa, e escolhi precisamente o evangelho do milagre de Caná, para explicar o quadro e, sobretudo, o sentido de Maria, Mãe da Misericórdia.





Samba Bougoulou