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domingo, 19 de novembro de 2017

Senegal e Quénia: a volta



Senegal e Quénia: a volta
Sexta-feira 10 de Novembro, depois de três dias inteiros com reuniões com os Irmãos  Carmelitas da África francófona, saímos de Kaolack para Dakar. Paramos na abadia beneditina de Koeur Moussa, fundada em 1961. Aqui há um exemplo acabado de inculturação da liturgia, com o canto acompanhado pela kora, um instrumento tradicional construido com uma grande cabaça. Celebramos a Missa, com toda a Comunidade beneditina, que logo nos acolheu e nos ofereceu a refeição.
Depois das vésperas celebradas no Mosteiro das nossas Irmãs Carmelitas de Sébhikotane, fomos a Dakar para passar a noite. O P. Javier saíu à noite e eu aproveitei o sábado de manhã para me encontrar com alguns dos meus ex-seminaristas e estudantes que vivem ou estudam aqui: Junior e Evaristo Yekaton, Wilfried Ahoundara, Tite Wratchet, Prince Gbae, Sainteté. Foi um momento muito bonito.
No sábado de tarde saí de Dakar. A viagem dura umas dez horas. Logo que cheguei a Nairobi, uma surpresa! O avião para Bangui foi atrasado por duas vezes, e depois cancelado. Deste modo Kenia Airways proporcionou-nos um bom hotel, e depois de meio dia de descanso, pude partir segunda-feira pela manhã para Bangui, onde cheguei às 8'40.
Aqui encontrei Enrique Massone, que acabava  de chegar para uma estadia de dez dias. Segunda-feira começamos a organizar dois importantes projetos no Carmelo de Bangui:  a instalação  de uma casa para as Irmãs indianas  CMC, e o lugar para a fabricação de ladrilhos com as máquinas HYDRAFORM que compramos  na África do Sul.
Terça-feira de manhã saí para voltar a Bozoum, onde cheguei por volta das 12 horas. Por fim, em casa.
Quarta-feira de tarde fui a Konkere, um pequeno povoado a uns 30 quilómetros de Bozoum, onde  estamos a fazer um  poço, justamente ao lado da escola que acabamos de construir. 








Dakar

Dakar

Nairobi

Nairobi

Pozzo a Konkere
Forage à Konkere

La nuova scuola ed il pozzo a Konkere
La nouvelle école et le forage à Konkere

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