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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

O tempo passa depressa, por vezes demasiado depressa

 


P.Nicola, P.Marco, p.Carlo e p.Agostino - dicembre 1971 a Bozoum
Les pères Nicola, Marco, Carlo et Augustin, - décembre 1971 à Bozoum

O tempo passa depressa, por vezes demasiado depressa.

Hoje, 16 de dezembro, celebramos os 50 anos da chegada dos primeiros Carmelitas à África- Central. No dia 16 de dezembro de 1971, os PP Nicolás, Carlos e Agustín chegavam a Bozoum, depois de uma viagem desde Niza a Ndjamena e depois a Moundou (no Chade). Aqui encontraram os missionários capuchinos que os esperavam e os acompanharam até a Bozoum.

50  anos, 5 missionários  (Bozoum, Baoro, o seminário de Yolé Bouar, o noviciado de Santo Elias-Bouar, e o convento do Carmelo em Bangui), uma dezena de padres centro-africanos, e muito trabalho e muita coragem.

No domingo 19 de dezembro celebraremos esse aniversário em Bozoum, com a ordenação sacerdotal de dois jovens frades, Jeannot e Marcial.

Neste vídeo há algumas imagens destes anos: https://youtu.be/sqYuAiLNidc 

Aqui no entanto, está o hino composto para esta ocasião feito pelos irmãos centro-africanos, e cantado pelos nossos jovens que estão em formação: https://www.dropbox.com/s/07naphrvk45ken5/1%20-%20NGU%20BALE%20OKU%20TI%20GRACE.mp3?dl=0

 

Entretanto seguimos em frente. Na passada sexta-feira fui a Dobere. O número dos alunos da nossa escola cresceu tanto que tivemos que armar duas grandes tendas, que foram oferecidas pela UNICEF, para acolher o maior número de crianças.

No domingo levei a Marisa e o  Flavio (minha irmã e seu marido) às aldeias que ficam mais distantes. Celebrámos a missa em Igwe, onde o catequista nos apresentou o seu filho, nascido dois dias antes. E com esta imagem no coração, celebramos o Natal que já está próximo.

Por volta das 12 horas terminamos e seguimos até Bayanga Didi, onde pude dar-me conta de que o jardim-infantil está ido para a frente. Fiquei ali para reparar a bomba do poço.

Em Yoro, a última aldeia, estava o catequista para preparar a celebração do Natal, que celebrarei aqui.

Voltamos pelas 18'30 a Baoro, depois de um longo dia, vivido por caminhos acidentados, mas onde o encontrar-se com esta gente é ainda festa.

Segunda-feira fomos para Bangui, onde os trabalhos da construção do novo convento continuam. A volta foi um pouco longa, pois era o dia 15 de dezembro, e fiquei bloqueado em Zawa pelo desfile do 1º de dezembro (a festa nacional) que tinha sido proposta. Mas também não pude entrar em Baoro nem entrar no pátio, porque ainda não tinham terminando as provas do desfile do 1º de dezembro, que aqui em Baoro as festas serão no dia 18 de dezembro

Milagres  do calendário!










In strada, dopo Yoro
En route, après Yoro

Cantiere a Bangui - Bimbo


Balembe

 

 

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