Una sfida all'ortografia. NE CHERCHE PAS A SAVOIR Vive l'orthographe: NE CHERCHE PAS A SAVOIR |
Viagens
e pessoas
Sexta-feira 7 de julho saímos de Bouar em direção a Yaundé, a capital
dos Camarões. A um pouco mais de 700 quilómetros de estrada, com o sempre
elemento desconhecido da fronteira, pela
qual passamos com calma. Éramos cinco: os PP. Javier e
Ciriaco, Frei Louis Blaise e a Irmã
Cristina, que deixa Bozoum para voltar ao Congo, e eu.
A passagem na fronteira foi fácil, ainda que de qualquer modo, entre
escrever e transcrever e pôr os selos, demoramos mais de hora e meia. Depois de uma breve paragem em Garona Boulay,
seguimos para Bertoua, onde passamos a noite.
Viajar é sempre uma incógnita. Há muitos camiões, alguns com pinturas
interessantes, e fixar-se no panorama, e na gente, é sempre interessante.
Sábado pela manhã saímos às 5h30, e às 10h estávamos em Yaundé. Aqui os
Carmelitas têm duas Comunidades. Estivemos uns momentos na paróquia de
Nkoabang, à entrada cidade, e depois
seguimos para o Convento de Nkolbisson. Como é natural na cidade há muito trânsito,
levamos quase uma hora a atravessa-la.
De tarde, e no Domingo reunimo-nos com os Padres daqui. Há também dois Padres da
nossa Província (os PP. Domingo Rossi
e Marco Gazzoli).
No Domingo à tarde levei o P.
Javier ao aeroporto de Yaundé, de onde sairá para regressar à Itália.
Segunda-feira de manhã fui às Monjas Carmelitas para Celebrar a Missa,
e também para dar-lhes algumas instruções sobre o forno de lenha.
De tarde o P. Ciriaco, e eu, iniciamos a viagem de regresso. Passamos a
noite em Bertoua, e na terça-feira, pela
manhã saímos muito cedo, de modo que às
11,30h, estávamos já em Bouar. Eu segui viagem e cheguei a Bozoum já bastante tarde.
Nestes dias, aqui em Bozoum, começam a circular rumores de um ataque
por parte dos Seleka, que estão a uns cem
quilómetros. Muitos comerciantes fugiram, e nós tentamos tranquilizar as
pessoas, inclusive para as ações tão simples, como ir ao mercado a comprar
tomate...
Esperemos!
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