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sábado, 2 de fevereiro de 2019

Feira 2




Feira 2
O último fim-de-semana foi intensíssimo.
A Feira, acontecimento em todo o país (e também nos países vizinhos), envolveu toda a cidade, e toda a região. O coração de Bozoum, nestes três dias, mudou-se para a área da Feira. E à volta de uns quarenta stands (cada um ocupado por 3-4 cooperativas) levantaram-se restaurantes e bares, e igualmente os comerciantes puseram barracas. Só faltava o torrão…
Depois da abertura, na sexta-feira de manhã, a venda dos produtos, e intercâmbios, começaram. A princípio era muito lentamente e depois, pouco a pouco, cada vez com mais afluência. No Domingo, pela tarde, já não havia nenhum produto para vender.
No sábado, enquanto o Feira continuava, fizeram-se as visitas. Aproveitamos a presença dos funcionários do Ministério do Desenvolvimento agrícola para levá-los a visitar, juntamente com as Autoridades, os arrozais e as hortas.
Pela manhã fomos a Bohoro, um centro de cultivo de arroz, criado nos anos 70 pelos chineses, e que presentemente é o centro mais importante de uma rede de uma dezena de arrozais.

Ao meio-dia, visitamos uma parte das hortas de Bozoum: são dezoito, com um total de pelo menos dez hectares, espalhados em alguns lugares com muita água. Cada um é mais bonito que o anterior, uma maravilha de ordem, cor e variedade.
Muitos foram criados, e administrados, por mulheres, para quem o cultivo representa um bom sistema para enriquecer a mesa, e o agregado familiar.

No sábado, pela tarde, foi o momento de recolher os boletins com os quais os visitantes, e convidados, apreciaram e avaliaram os stands, e os campos. Todos os convidados à Missão: checos, italianos e franceses se envolveram. Pus a trabalhar também o Paulo e a Cristina, presidente e vice-presidente da Associação: “Amigos da África-Central”, que financiaram a Feira.
No Domingo Celebramos a Missa, com o vice-secretário da Cáritas centro-africana, o Sacerdote Alain.
Pela tarde foi o momento dos prémios. Tudo estava disposto. E os nomes dos vencedores dos dois concursos, e dos expositores da Feira, e das hortas, se anunciaram. Medalha, diploma, alguma ferramenta para o trabalho, mas sobretudo muito ‘orgulho’.
E depois disto, e além das 180 cooperativas presentes, há um trabalho enorme. O pessoal da Cáritas foi impecável, mas grande parte do trabalho de secretaria, acolhimento e recolha, foram prestados pelos alunos do nosso Liceu Santo Agustín, que foram excelentes.
E assim terminou a Feira. E na segunda-feira as cooperativas voltaram a casa (algumas fizeram mais de 220 quilómetros por estradas em péssimo estado). Saíram com um resultado no valor de 40 milhões de f Cfa, (uns 61.000 euros), e com muito ‘orgulho’! “O orgulho dos aldeãos”








Maman Suzanne, vincittrice del concorso deli ORTI
Maman Suzanne, première dans le councours des jardins potagers



Terzi classificati




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