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segunda-feira, 18 de março de 2019

8 de março





 

8 de março
Um pouco, como em todo o mundo, também na África-Central, no dia 8 de março se multiplicaram as iniciativas para pôr em evidência a figura da mulher
S. João Paulo II escrevia:
a Igreja deseja dar graças à Santíssima Trindade pelo «mistério da mulher» — por toda mulher — e por aquilo que constitui a eterna medida da sua dignidade feminina, pelas «grandes obras de Deus» que na história das gerações humanas nela, e através dela, se realizaram. Em última análise, não foi nela e por seu meio que se operou o que há de maior na história do homem sobre a terra: o evento pelo qual Deus mesmo se fez homem?
A Igreja, portanto, dá graças por todas e cada uma das mulheres: pelas Mães, pelas irmãs, pelas esposas; pelas mulheres consagradas a Deus na virgindade; pelas mulheres que se dedicam a tantos e tantos seres humanos, que esperam o amor gratuito de outra pessoa; pelas mulheres que cuidam do ser humano na Família, que é o sinal fundamental da comunidade humana; pelas mulheres que trabalham profissionalmente, mulheres que, às vezes, carregam uma grande responsabilidade social; pelas mulheres «fortes» e pelas mulheres «débeis» — por todas: tal como saíram do coração de Deus, com toda a beleza e riqueza da sua feminilidade; tal como foram abraçadas pelo Seu Amor eterno; tal como, juntamente com o homem, são peregrinas sobre a terra, que é, no tempo, a «pátria» dos homens e se transforma, às vezes, num «vale de lágrimas»; tal como assumem, juntamente com o homem, uma comum responsabilidade pela sorte da humanidade, segundo as necessidades cotidianas e segundo os destinos definitivos que a Família humana tem no próprio Deus, no seio da inefável Trindade.
A Igreja agradece todas as manifestações do «gênio» feminino surgidas no curso da história, no meio de todos os povos e Nações; agradece todos os carismas que o Espírito Santo concede às mulheres na história do Povo de Deus, todas as vitórias que deve à fé, à esperança e à caridade das mesmas: agradece todos os frutos de santidade feminina.

Na África-Central a vida das mulheres não é fácil. É ela quem, com frequência leva grande parte do peso da vida, da Família, do futuro. Ainda que não restem espaços e possibilidades.
Com as raparigas do nosso Liceu Santo Agostinho, desde há alguns anos, o 8 de março se converteu, além de um momento de festa, um espaço de reflexão (para elas e para os rapazes), e dispersão (danças, skecths, jogos…), graças à ajuda dos professores e, em particular, da Ir. Anita, a vice-presidente.
E desde a outra parte do mundo, desde Cuneo, também chega uma bonita iniciativa: uma empresa de viveiros de flores (Roagna Garden) e o bar Baramó oferecem uma prímula, cujo receita da venda se destina a bolsas de estudo para raparigas, que foram as “melhores alunas” no fim do ano.
E o 8 de março é a festa da Mãe de Donald: tem dez filhos, dos quais sete já são adultos e independentes. É ela a que se preocupa em construir a casa para os filhos que estão com ela, a fim de lhes dar a sua autonomia e futuro. Foi ela quem mo disse, e eu fiquei impressionado com tanto amor e empenho.


















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